Link de consulta:
http://www.ensino.eu/ensino-magazine/fevereiro-2019/opiniao/brincarcombrinquedos.aspx
Por outro lado, estamos a transformar as crianças em miniaturas de adultos, com uma agenda superpreenchida, onde se estabelecem rotinas de adultos sem sentido para elas, privando-as de um dos seus direitos básicos.
O brincar é essencial na construção da personalidade das crianças. Contribui para a aquisição de conhecimentos, desenvolve a imaginação e a criatividade, ensina a lidar com o mundo, recriando situações, experimentando sentimentos, crescendo como ser humano.
O uso de brinquedos educativos na recreação infantil já não é algo muito comum, comprometendo, assim, a fantasia do faz de conta, do sonhar, do descobrir e da espontaneidade, elementos essenciais para a construção social e para a capacidade de expressar as vivências do contexto familiar e social.
Brincar perdeu a sua amplitude devido às agendas atarefadas das crianças, à tecnologia que permitiu maior ocupação do tempo com jogos, mas menor convívio social. Devemos facultar às crianças a essência do brincar, com recurso a brinquedos educativos, ao invés de recorrer a atividades com as quais as crianças não se identificam, potencializando o que os adultos preferem e não o que as crianças gostam.
É imprescindível voltar a colocar as crianças a brincar, dar-lhes espaço para crescer e desenvolver a sua concentração, atenção e imaginação. Com isso as crianças ficam mais calmas, aprendem a pensar, estimulando a sua inteligência.
Se uma sociedade aspirar à felicidade e ao desenvolvimento global das suas crianças, não se pode demitir da sua responsabilidade e deve promover formas diversificadas de brincar e proporcionar o acesso a brinquedos educativos.
O brincar está intrinsecamente associado a uma componente lúdica, promotora da felicidade e da realização das nossas crianças, fórmula de sucesso para um crescimento saudável.
Os brinquedos educativos têm perdido importância devido à tecnologia. No mundo de hoje a tecnologia tem ganho alguma preponderância, contudo tem comprometido o desenvolvimento de competências que as crianças adquiriam com o ato de brincar.
http://www.ensino.eu/ensino-magazine/fevereiro-2019/opiniao/brincarcombrinquedos.aspx
Por outro lado, estamos a transformar as crianças em miniaturas de adultos, com uma agenda superpreenchida, onde se estabelecem rotinas de adultos sem sentido para elas, privando-as de um dos seus direitos básicos.
O brincar é essencial na construção da personalidade das crianças. Contribui para a aquisição de conhecimentos, desenvolve a imaginação e a criatividade, ensina a lidar com o mundo, recriando situações, experimentando sentimentos, crescendo como ser humano.
O uso de brinquedos educativos na recreação infantil já não é algo muito comum, comprometendo, assim, a fantasia do faz de conta, do sonhar, do descobrir e da espontaneidade, elementos essenciais para a construção social e para a capacidade de expressar as vivências do contexto familiar e social.
Brincar perdeu a sua amplitude devido às agendas atarefadas das crianças, à tecnologia que permitiu maior ocupação do tempo com jogos, mas menor convívio social. Devemos facultar às crianças a essência do brincar, com recurso a brinquedos educativos, ao invés de recorrer a atividades com as quais as crianças não se identificam, potencializando o que os adultos preferem e não o que as crianças gostam.
É imprescindível voltar a colocar as crianças a brincar, dar-lhes espaço para crescer e desenvolver a sua concentração, atenção e imaginação. Com isso as crianças ficam mais calmas, aprendem a pensar, estimulando a sua inteligência.
Se uma sociedade aspirar à felicidade e ao desenvolvimento global das suas crianças, não se pode demitir da sua responsabilidade e deve promover formas diversificadas de brincar e proporcionar o acesso a brinquedos educativos.
O brincar está intrinsecamente associado a uma componente lúdica, promotora da felicidade e da realização das nossas crianças, fórmula de sucesso para um crescimento saudável.
Comentários