Animação Sociocultural ao domicílio
O conceito de Animação ao domicílio surge associado à necessidade de serem conferidos ao idoso sinais de afecto e de solidariedade que passam, sobretudo, pelo estabelecimento de diálogo e da procura em manter e reforçar os laços sociais com o meio que o rodeia.
Associa-se, também, à necessidade de desenvolver a auto-estima para que o idoso não perca a autonomia, levando-o, se possível, à execução das tarefas inerentes à vida quotidiana, a reinseri-lo no meio social envolvente mediante a manutenção ou o restabelecimento de laços com a comunidade, através de acções dinâmicas e de partilha de experiências e vivências que visem a preservação da sua identidade e da sua interacção.
Com base nestes princípios norteadores, importa reter que a Animação ao domicílio não se reduz a um mero acompanhamento de carácter assistencialista muito em voga em Portugal. Aqui, partilhamos da ideia de Elizasu ao afirmar que:
“La Animación no puede ser reducida a un servicio suplementario a las ya existentes de apoyo en el domicilio. Hablar de Animación para personas mayores dependientes en el domicilio es interrogarse sobre el sentido de la vida de quien está confinado en su vivienda, es interrogarse sobre los pensamientos de la persona mayor cuando los intervinientes han dejada el domicilio y la persona se encuentra sola frente a ella misma.”
(Elizasu, 2001: p. 59)
Importa, neste ramo da Animação Sociocultural da terceira idade, ter em atenção um conjunto de factores, de que destacamos a mobilidade, o isolamento, a perda da auto-estima, a separação ou a ausência da família, a desmotivação, a resignação, a ociosidade, a dependência televisiva. Um programa de Animação Sociocultural ao domicílio deve ter como estratégia fundamental superar as limitações apresentadas, de maneira a não desqualificar os idosos e relegá-los para uma condição de cidadania menor.
O conceito de Animação ao domicílio surge associado à necessidade de serem conferidos ao idoso sinais de afecto e de solidariedade que passam, sobretudo, pelo estabelecimento de diálogo e da procura em manter e reforçar os laços sociais com o meio que o rodeia.
Associa-se, também, à necessidade de desenvolver a auto-estima para que o idoso não perca a autonomia, levando-o, se possível, à execução das tarefas inerentes à vida quotidiana, a reinseri-lo no meio social envolvente mediante a manutenção ou o restabelecimento de laços com a comunidade, através de acções dinâmicas e de partilha de experiências e vivências que visem a preservação da sua identidade e da sua interacção.
Com base nestes princípios norteadores, importa reter que a Animação ao domicílio não se reduz a um mero acompanhamento de carácter assistencialista muito em voga em Portugal. Aqui, partilhamos da ideia de Elizasu ao afirmar que:
“La Animación no puede ser reducida a un servicio suplementario a las ya existentes de apoyo en el domicilio. Hablar de Animación para personas mayores dependientes en el domicilio es interrogarse sobre el sentido de la vida de quien está confinado en su vivienda, es interrogarse sobre los pensamientos de la persona mayor cuando los intervinientes han dejada el domicilio y la persona se encuentra sola frente a ella misma.”
(Elizasu, 2001: p. 59)
Importa, neste ramo da Animação Sociocultural da terceira idade, ter em atenção um conjunto de factores, de que destacamos a mobilidade, o isolamento, a perda da auto-estima, a separação ou a ausência da família, a desmotivação, a resignação, a ociosidade, a dependência televisiva. Um programa de Animação Sociocultural ao domicílio deve ter como estratégia fundamental superar as limitações apresentadas, de maneira a não desqualificar os idosos e relegá-los para uma condição de cidadania menor.
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