No Encontro, que decorreu no auditório da ESECB foram apresentadas três comunicações de recém-licenciados do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) que já se encontram no mercado de trabalho, em diferentes áreas de actividade profissional.
Enquanto Bruno Trindade, do Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos, abordou o tema da “Animação Cultural em Contexto Escolar”,
Aida Martins Hormigo, da Associação Cultural e Recreativa “As Palmeiras”, falou sobre a “Animação Cultural no Contexto Associativo”.
Carolina Dias, da Santa Casa da Misericórdia de Idanha-a-Nova, centrou a sua comunicação na problemática da “Animação Cultural em Instituições de Apoio à Terceira Idade”.
A discussão que se seguiu às comunicações foi muito rica e participada ficando claro que, sendo uma actividade relativamente recente no mercado de trabalho, a Animação Cultural dá já mostras claras de que existe um espaço específico para a intervenção de profissionais devidamente qualificados para agir em diferentes domínios da esfera sociocultural.
Justifica-se mesmo que existam perspectivas relativamente estimulantes quanto à inserção destes profissionais no mercado de emprego.
Um ponto que mereceu dos presentes uma reflexão mais aprofundada foi o que se prende com o estatuto socioprofissional do animador cultural e o seu reconhecimento institucional.
Nesse sentido, existe ainda a necessidade de desenvolver iniciativas que clarifiquem e regulem o papel e as funções dos animadores culturais enquanto agentes privilegiados de intervenção social.
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